Num dia de sol, na terra estava tudo calmo. No espaço, onde há planetas e estrelas, o Sol a Lua conheciam-se melhor. O Sol era um senhor muito brilhante. A Lua também tinha o seu brilho. Quando se conheceram, o Sol e a Lua conversaram muito.
- Olá! Chamo-me sol. Quero conhecer-te! Como te chamas?
- Olá! Chamo-me Lua. É um prazer conhecer-te!
Os dois olhavam, um para o outro, timidamente. Mas, a partir daí, apaixonaram-se. Só que havia um problema! O senhor Sol brilhava de dia e a senhora Lua, de noite.
Era um amor proibido, não podiam fazer nada juntos. Ia contra as leis da natureza!
Mas, um dia…
terça-feira, 9 de dezembro de 2008
Lenda do vinho
Para esta lenda contar,
Vou usar com cuidadinho,
Expressões e palavras que rimam
Para ilustrar a Lenda do vinho.
Dionísio já velhinho,
À sua terra quis regressar.
Consigo uma videirinha levou,
E como novidade apresentar.
Como não tinha vaso
Um osso de galo utilizou
Com a videirainha envasada
A sua viagem iniciou.
A caminhada foi longa.
E a planta aumentara.
Um osso de leão encontrou,
Para esse vaso a mudara.
A videira continuou a crescer
E a viagem longe de terminar.
De novo vaso precisava,
Num osso de burro há que a mudar!
Daquela videira nova,
Muitas outras se formaram.
Com seu saboroso fruto,
Nova bebida inventaram.
Em estranhos vasos passou
A viajada videira.
Por causa do seu líquido,
Muitos fazem asneira.
Fica alegre como o galo
Quem dele um pouco entorna.
Bebendo um pouco a mais,
Em rei leão se transforma.
Desta bebida abusando,
As suas ideias esquece.
Ganha muito em teimosia,
E grande burro parece.
Colectiva dos alunos do 4.º ano
Vou usar com cuidadinho,
Expressões e palavras que rimam
Para ilustrar a Lenda do vinho.
Dionísio já velhinho,
À sua terra quis regressar.
Consigo uma videirinha levou,
E como novidade apresentar.
Como não tinha vaso
Um osso de galo utilizou
Com a videirainha envasada
A sua viagem iniciou.
A caminhada foi longa.
E a planta aumentara.
Um osso de leão encontrou,
Para esse vaso a mudara.
A videira continuou a crescer
E a viagem longe de terminar.
De novo vaso precisava,
Num osso de burro há que a mudar!
Daquela videira nova,
Muitas outras se formaram.
Com seu saboroso fruto,
Nova bebida inventaram.
Em estranhos vasos passou
A viajada videira.
Por causa do seu líquido,
Muitos fazem asneira.
Fica alegre como o galo
Quem dele um pouco entorna.
Bebendo um pouco a mais,
Em rei leão se transforma.
Desta bebida abusando,
As suas ideias esquece.
Ganha muito em teimosia,
E grande burro parece.
Colectiva dos alunos do 4.º ano
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